Capitalismo
Deu-se no fim do século XV até ao século XVII pelo início da expansão marítima europeia em busca de novas rotas de comércio, sobretudo para as Índias, que resultou na apropriação de vastos territórios, as chamadas colônias, e a exploração agrícola e mineral dos mesmos.
O Estado intervia nas relações comerciais para promover a prosperidade nacional e aumentar seu poder, processo chamado de doutrina mercantilista.
Capitalismo industrial: surgimento de máquinas a vapor; desenvolvimento do mercado; mão-de-obra assalariada; liberalismo por parte do Estado.
Século XVIII, iniciada pelo Reino Unido da Grã-Bretanha (unificação de Inglaterra e Escócia) com o surgimento de máquinas a vapor, desencadeando a necessidade de expandir a produção, que por sinal virou assalariada e não mais escrava, e maior circulação de pessoas e mercadorias pelos transportes, agora, à vapor.
Karl Marx (1818-1883) criou o conceito mais-valia, onde o acúmulo de lucro se deva pela subtração do lucro (venda pelo produto produzido) e despesas (custo da mão-de-obra) de uma empresa.
O Estado somente garantia a livre iniciativa, a concorrência entre as empresas e o direito à propriedade privada: doutrina econômica denominada de “liberalismo”, propiciando a redução de barreiras para a livre circulação de mercadorias, o que beneficiou o Reino Unido, que era o país mais industrializado da época.
Capitalismo financeiro: surgimento de novas fontes de energia, tecnologias e corporações; melhora na qualidade de vida; expansão europeia na África e na Ásia; abertura de ações em bolsa de valores; crise.
Iniciado no XIX, caracterizado pela formação de grandes empresas industriais e comerciais, bancos e empresas financeiras e concorrência acirrada resultando na formação de monopólios ou oligopólios.
Com o surgimento do petróleo, eletricidade e novas tecnologias, setores como a siderúrgico, petroquímico e mecânico alavancaram o aumento da