capitalismo
Ana Elizabete Fiuza Simões da Mota - Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (1976) tem mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (1984), doutorado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e realizou pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). É Professora Titular do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco e desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de orientações de trabalhos de conclusão de curso em nível de Graduação e Pós-graduação (Mestrado e Doutorado). A área temática sobre a qual vem desenvolvendo seus estudos e pesquisas é Trabalho e Serviço Social, tendo como subáreas do conhecimento: trabalho e proteção social, trabalho e formação profissional, capitalismo contemporâneo e mundo do trabalho.
As crises são geralmente inevitáveis e indicam a instabilidade no desenvolvimento capitalista. Também indica a reciclagem e reorganização do sistema.
As crises capitalistas geralmente são causadas pelo desequilíbrio da oferta e da procura (mais valia/lucro). Pois não basta apenas produzir, precisa-se ao mesmo tempo vender, transformar mercadoria em dinheiro para o processo de acumulação capitalista ter equilíbrio.
É diante das crises capitalistas que as contradições desse sistema afetam o ambiente político e social. É nesse período de crises que surge revoluções, questionamentos, hegemonia de classes, etc. Mudanças e transformações são importantes para a dinâmica do capitalismo. É onde se conquista direitos, onde surgem novas formas de alienação, novos modelos de produção, novas exigências, incidindo também novos redirecionamentos de intervenção do Estado.
A classe dominante sempre com novas estratégias para nutrir o capitalismo, tornando seus interesses