Capitalismo

- Capitalismo Manufatureiro: foi lento, desigual e dependente do apoio político. Também explorador aumentando a produtividade mediante a produção em grande escala. Dividiam os trabalhadores em grupos alcançando maior produtividade.
- Capitalismo Industrial: Ganha impulso com a Revolução Industrial que consiste na invenção de máquinas capazes de realizar o que até então apenas o homem fazia, rebaixando o operário que antes fazia tudo em apenas programar e carregar as máquinas. Máquinas que são muito melhores que trabalhos manuais, pois elas aguentam muito além da capacidade humana e produzem de forma uniforme. O capitalismo industrial inspirou o Liberalismo, que propugna a liberdade do indivíduo, enquanto cidadão, produtor e consumidor. Proclama o direito de cada um produzir e comprar o que deseja em qualquer mercado. O Capitalismo industrial passa a dominar a economia do mercado, acelera o desenvolvimento das forças produtivas mediante o progresso das ciências físicas e a sistemática aplicação dos seus resultados na atividade produtiva.
-Capitalismo Nacional: Buscou interiorizar os centros decisórios sobre os problemas da economia política e redefinindo amplamente os laços com a economia dos países imperialistas mais fortes. Em várias ocasiões essa política de nacionalismo e industrialização teve o apoio de setores sociais e organizações políticas de esquerda. O projeto do capitalismo nacional concretizou-se em larga medida ao longo das décadas. Tanto se acomodou com as injunções da economia agraria exportadora como conseguiu obter vantagens econômico-financeiras e políticas da sua atividade. Surgiu um novo bloco de poder, de composição industrial-agrária, sob a direção da burguesia industrial em expansão. Esta é a realidade: o projeto teve sua época, gênese, prosperidade, êxito, problemas, contradições, declínio e esgotamento. Foi errático, mas com êxitos inegáveis no que se refere à criação e ao desenvolvimento de uma ampla, complexa e dinâmica economia