capitalismo
Nesta terceira fase do capitalismo, o liberalismo econômico foi perdendo terreno, até ser provisoriamente esquecido, após a crise de 1929, decorrência da queda da Bolsa de Nova York. A partir de então, o Estado assumiu duplo papel como agente econômico: o de empresário, como proprietário de empresas (estatais), e o de planejador. Assim, passou a intervir diretamente na economia.
O principal teórico e defensor da intervenção estatal na economia oligopolizada foi o inglês John Maynard Keynes (1883-1946). Sua teoria, que ficou conhecida como keynesianismo, propunha a intervenção do Estado na vida econômica com o objetivo de garantir o pleno emprego. O keynesianismo deu início a uma época de importantes programas de intervenção pública, ação social e reativação de indústrias nacionais com políticas protecionistas.
Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fato mais marcante do capitalismo financeiro foi a expansão das empresas multinacionais, hoje chamadas, mais apropriadamente, de transnacionais. Essas empresas mantiveram a sede em seu país de origem e abriram unidades de produção em países subdesenvolvidos, em busca de menores custos de matéria-prima, mão de obra, incentivos fiscais e mercado consumidor. Foi quando países subdesenvolvidos se industrializaram como aconteceram com o Brasil.
Na década de 1980, as ideias do liberalismo clássico foram retomadas. Mas, depois da lição da crise de 1929, foram vistas com um pouco mais de cautela.
O neoliberalismo prega a não intervenção do Estado na economia, a não ser para controlar as crises. A política neoliberal cresceu e praticamente dominou a economia mundial na década de 1990.
O estado assumiu o papel de planejador da economia, oferecendo emprego em obras publicas, criando o seguro desemprego, controlando preços de produtos industrializado e agrícola, apoiando pequenos empresários e agricultores, entre outras medidas.
O que foi o New Deal?
Devido à