Capitalismo
- Mercantilismo: pregava o fortalecimento dos Estados nacionais europeus e um forte controle sobre a economia. Defendia então a necessidade desses Estados acumularem riquezas, principalmente pelo acúmulo de metais preciosos, garantindo uma balança comercial sempre favorável, que só seria garantida pela exploração das colônias, especialmente as da América.
- Liberalismo: defendia que o Estado deveria ausentar-se o máximo possível da economia (laisses-faire), deixando seu funcionamento entregue a “mão invisível” do mercado. Segundo o liberalismo as forças do mercado, como a lei da oferta e da procura, seriam suficientes para comandar a economia capitalista, pois a intromissão estatal atrapalharia o seu livre funcionamento.
- Keynesianismo: consolidado após a crise de 1929, defendia que o Estado deveria ter papel atuante na economia, sobretudo como planejador, com o objetivo de garantir a demanda de mercadorias e evitar as crises cíclicas do capitalismo, ocasionadas principalmente pela superprodução. Foi o keynesianismo que ajudou o capitalismo a se recuperar da depressão econômica dos anos de 1930.
- Neoliberalismo: embora tenha influência do liberalismo clássico, não propõe o laissez-faire, mas sim uma redução do papel do Estado na economia, visando apenas disciplinar a economia por meio da garantia de uma estabilidade econômica e da livre concorrência. Defende portanto um Estado mínimo, propondo as privatizações das Estatais, abertura econômica/financeira pela quebra de barreiras alfandegárias, desregulamentações e desburocratização.
Conglomerados
Os conglomerados são resultantes (principalmente após a Segunda Guerra Mundial) de um processo mais avançado de acumulação de capitais, pelo qual as empresas expandem sua produção e também pela diversificação das atividades das grandes empresas, estas passando a atuar em vários setores diferentes. Temos então uma empresa que se encarrega da administração