Capitalismo
O capitalismo entra em vigor e com isso chega à sociedade egocêntrica. No século XIX temos como momento marcante o desenvolvimento do capitalismo industrial. Se o trabalhador já era explorado, agora seria muito mais. Esse novo sistema de produção transformou toda visão de riqueza que se tinha. As mudanças mais fortes se deram nas relações sociais. Essa nova etapa do capitalismo trouxe uma realidade bem diferente do que se vivia, com ela chegou à desigualdade social, uma má distribuição de renda e principalmente a exploração de trabalho. As famílias, do menor ao maior, começam a trabalhar nas fabricas para que houvesse mais rendimento salarial. O trabalhador tinha uma carga horária de 14 horas por dia. Diante dessa exploração surgiram manifestações dos operários (trabalhadores), que mostraram como tinham uma garra, mas não tinham como tirar tanto proveito disso, pois não sabiam como se organizar. A desigualdade ficava mais evidente a cada instante que se contratavam nossas pessoas, pois era maior a produção. Assim o ganho dos empregadores eram maiores e menores as condições do trabalhador de receber algum resultado do seu esforço, do seu trabalho. Com essa era industrial se alojando no mundo a população rural começou a ir em direção as cidades. Em busca de emprego, uma nova vida e condições dignas de viver. Mas não encontraram isso. As cidades não estavam preparadas para receber tantas pessoas, pois a burguesia não investia na infraestrutura da cidade, e como esses trabalhadores não recebiam o que realmente tinham direito do seu trabalho, não tinham condições financeiras de sustentar sua família ali. É difícil de imaginar, porém eles viviam de uma forma subumana. Era escassez de alimentos e muitas doenças, pela forma de trabalho e também das moradias. Nessa época varias doenças foram aparecendo, como: febre tifoide, cólera, varíola e disenteria. Assim o tempo de vida, tanto das crianças como dos adultos, foi diminuindo, a expectativa de vida