Capitalismo,Liberalismo,origens das politicas publicas

A política social advêm da relação da questão social e o profissional do serviço social por conta do aparato dado nas áreas constitucional nacional e na LOAS. Partindo do principio que a intervenção da política social não é estática, mas acompanha as necessidades e demandas no que se refere ao comportamento das necessidades, as seguridades, como um todo de amparo social vem direcionado pela necessidade quanto as modificações sociais, políticas, econômicas.

A relação da política social e serviço social no Brasil surge pela necessidade estatal pelo evento de modernização conservadora do país. A partir de 30, por conta da crise, a introdução da indústria brasileira que ganhou um grande impulso efetivando a industrialização nacional para não cair nas garras externas. Constrói leis voltadas para a regulamentação do mercado de trabalho, medida protecionista e investimentos em infra-estrutura. Com relação a condição estrutural, a introdução a temática política social nas pautas profissionais foi tardia: Nos anos 50 congressos internacionais e em 70 no internacional ambos com foco na conjuntura dando ênfase no planejamento de programas sociais mesmo na ditadura militar. Em 87 a bola da vez era a política social e combate à pobreza, com perspectiva de Serviço Social apontando características que podia ser atribuídas; pobreza em sua categoria com sua natureza e descrição operacional, tendo como característica focalizar o estudo de políticas e problemas no âmbito estritamente local e nacional, privilegiando o estudo de programas governamentais e empresariais isolados adotando abordagem essencialmente voltada para a prática possuindo um enfoque multidisciplinar e teoricamente confuso basicamente empirista situando-se ingenuamente perante os efeitos ideológicos de sua própria prática. Essa critica não aplicada em toda formulação do serviço social, mas, sim como idealizado por Netto (1991) na visão modernizadora implicando em uma leitura