Capitalismo do conhecimento
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RENATOMELCHIADES
DORIA
metro das horas de trabalho, mas Por ".ta na consolidação da moeda estável pasubjetivas regras de valor ao dinheiro. A ra países do Terceiro Mundo. Ao írrrés sociedade moderna construiu história seguiu. O notável surto de. cri-' de explorá-los através da divida externa um sistema de valor onde o dl- nhecimento desta última metade do sé- (o Brasil deve US$ 150 bilhões), a ~ nheiro tornou-se predomínanculo está criando uma nova relação para cartllha é transíormã-los em consumite. Estamos sob uma cultura o capital. A lei de Pltágoras atravessou . dores' ~e produtos da matriz. Moeda esonde à psique do relacionamento hurna- séculos sem conseguir nenhuma taxa- ,'tAveI no Terceiro Mundo corresponde a no é dada pela palavra do capital. Esse é ção econômica. Algo mudou. O conhec - : Inves~ no conhecimento do PrimeiIo o jogo. Sonhos, éticas e Ideologias ficam mento não é mais um bem da h~anl- ..' Mundq. Uma nova ordem surge . .Algo fora do mundo se não reverenciarem o dade, mas um elemento do capital. AMi- ..;,. que em nosso pais, ínclusíve, elegeu
Senhor das Trocas. O dinheiro tomou-se crosoft lança o "Windows 95", vende e·.;·:presid~nte. Afinal,quem deixa o real esa substância vital do mundo. É a nova reinventa o "Windows 97":nada 110s
.s;~v~I..sao Inteligências do Banco Central
. universalidade. Através dele, temos a ta além de concluir que conhecimento: ,:~.i-)\~h'l~tj}História. Acontece que.,eupapel de súditos a pagar a conta. O que .nova fonte dialética surge.,
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quanto alguns conseguírão dizer? A época está nos levando a dls- A debatida CaRital-Traba.,Lt,:;lJl'~~;-~i;,;·,i participar, outros não. O cutlr novamente sobre a origem da rí- lho é finalmente substituí- -,
Sol sempre foi para todos, queza. É preciso reinterpretar a essênda pelo advento da Capltald' O'.'Sr' )t':'e··'m·\·~.[p;:~'o~.s-.-"". mas nem todos serão capacla do capital..