capital humano

Crítica à teoria do capital humano A teoria do capital humano é extremamente perversa, quando aplicada à educação, uma vez que, se atribuiu à educação a causa do crescimento econômico, houve investimentos de políticas públicas, na formação de capital humano, investimentos estes na “qualificação da mão-de-obra”, para mais tarde atender o sistema capitalista.
O Estado tem por obrigação investir na educação e inserir todos os indivíduos nas escolas. Se analisarmos na essência de quem tem a taxa de retorno principal e é o mais beneficiado não é o Estado, nem o indivíduo que se dedicou na escola mais sim, a classe empresarial capitalista, este detém do meio de produção, e explora o cidadão que ele empregou, no qual o indivíduo explorado depende da sua força de trabalho, para garantir bens necessários para sua sobrevivência.
A educação é em parte organizada para produzir trabalhadores “treinados” para atender a demanda dos empregadores. A educação atende a demanda do modo de produção, “qualifica” o indivíduo para continuar o ciclo capitalista, ou seja, em prol do paradigma capitalista. É importante ressaltarmos que, a educação não é igual para todos, como, por exemplo: uma escola privada tem mais recursos para preparar os cidadãos que podem está nessa instituição, isto é, qualifica estes, diferentemente da escola pública que também hoje se analisarmos absorvem em grande quantidade indivíduos nas escolas, com pouca qualidade, onde os indivíduos da escola privada poderão ser privilegiados, tendo este um ótimo salário (caso este indivíduo não seja o patrão) e os de escola pública não são tão beneficiados como o outro, (é importante deixar claro que isso não é determinante), ou seja, há divisões e diferenças em todos os