CAPITAL DE GIRO

FABAN – Faculdades Bandeirantes – Adm. Financeira –
Exemplo de Trabalho.

SUMÁRIO
1. Administração de Capital de Giro e do Caixa 3
1.1. Cálculo do Capital de Giro Liquido 3
1.1.1. Cálculo do CGL da Empresa Modelo 4
1.2. Principais Fontes de Financiamento e Aplicações dos Excedentes 5
1.3. Ciclo e Fluxo de Caixa 6
1.4. Políticas de Relacionamento com Instituições de Crédito 8
1.5. Comentário 9
2. Administração de Valores a receber 11
2.1. Políticas de Concessão de Crédito e Políticas de Cobranças 11
2.2. Relações entre o Departamento de Crédito e o de Vendas 14
2.3. Conciliação Contábil dos Recebimentos 15
2.4. Comentário 15
3. Administração de Valores a Pagar e de Estoques 17
3.1. Políticas de Compras (operacional) 17
3.2. Políticas de Pagamento (prazos e procedimentos para efetuar os pagamentos) 18
3.3. Política de Estoques 20
3.4. Comentário 22
4. Preço de Vendas e Ponto de Equilíbrio 24
4.1. Metodologia para Elaboração do Preço de Venda 24
4.2. Custos Fixos e Variáveis 25
4.3. Elaboração do Ponto de Equilíbrio 25
4.4. Comentário 26
5. Análise das Demonstrações Contábeis 27
5.1. Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultados do Exercício 27
5.2. Análise Vertical e Horizontal 28
5.3. Análise de Índices Financeiros 29
5.4. Comentário 30
6. Orçamento 31
6.1. Política Orçamentária 31
6.2. Variações Orçamentárias 31
6.3. Relatórios de Análise 31
6.4. Comentário 32
Anexo A 33
Bibliografia 34
1. Administração de Capital de Giro e do Caixa

1.1. Cálculo do Capital de Giro Liquido

Segundo Gitman (1997), capital de giro refere-se aos ativos circulantes que sustentam as operações do dia-a-dia das empresa. Já o capital de giro (ou circulante) líquido, a diferença entre os ativos e passivos circulante, é uma medida conveniente da liquidez da empresa e também reflete sua capacidade de gerenciar suas relações com fornecedores e clientes. A administração ineficiente do capital de giro afetará dramaticamente o