Capital de Giro - Analises Liquidez
RESUMO
A fim de que se entenda sobre o Capital de Giro, fizemos uma pesquisa para saber como funciona e quais são os resultados prós e contras de sua administração no dia a dia das empresas, analisando teoria e pratica.
INTRODUÇÃO
Podemos denominar o Capital de Giro como capital fixo/permanente, quando as empresas utilizam recursos de renovação lenta (imóveis, instalações, maquinas), e capital circulante/capital de giro quando se utilizam de recursos de renovação rápida (dinheiro, créditos, estoques) também chamado de ativo corrente.
O termo “capital de giro” em finanças, denota os ativos que normalmente devem circular e ser substituídos pelo menos em parte, durante o ciclo operacional corrente da firma, ou seja, é o capital que gira dentro da empresa financiando o ciclo operacional, desde a compra até o recebimento das mercadorias vendidas, e ao completar esse ciclo deverá ser maior que o valor inicial, tal ciclo é formado por dois componentes, são eles, Prazo médio de Estoque (PME) e Prazo médio de Recebimento (PMR), já o período em que a empresa leva para pagar seus insumos é denominado Prazo médio de Pagamento (PMP). O Ciclo financeiro, por outro lado, abrange o período entre os pagamentos e recebimentos.
Os Dias de Capital de Giro (DCG) é o resumo dessas variáveis citadas anteriormente, sendo calculada pela soma “PME + PMR – PMP”.
O capital de giro corresponde aos ativos correntes:
1. Caixa, exceto o restrito para outras operações que não sejam correntes.
2. Títulos negociáveis, representando emprego temporário de caixa disponível para operações correntes.
3. Contas a receber.
4. Estoques.
5. Despesas
1.1 - CONCEITO
Conforme Marques (2004), capital de giro tem participação relevante no desempenho operacional das empresas, cobrindo geralmente mais da metade de seus ativos totais investidos, conforme Brigham (1999) capital de