Capita humano
Segundo Chiavenato (2010, p. 498), as organizações formam empresas complexas dotadas de pessoas e grupos que executam funções e são direcionados por vários esquemas organizacionais. A capacidade de uma instituição é, em última instância, prejudicada pelos padrões de comportamento que se desenvolvem e emergem com o tempo. Os modos como os indivíduos e grupos se comportam tem um abalo significativo e profundo sobre o quanto a empresa consegue atingir seus objetivos e ser bem-sucedida. As pessoas estão no centro disso tudo.
Fitz-Enz assinala que as oito práticas utilizadas por organizações excepcionais são:
1) Fixação de valor balanceado.
2) Compromisso com uma estratégia básica e essencial.
3) Intensa ligação da estratégia com seu sistema cultural.
4) Comunicação massiva em duas mãos.
5) Parceria com stakeholders.
6) Colaboração funcional.
7) Inovação e risco.
8) Essas organizações nunca estão satisfeitas.
“Em seu conjunto, as pessoas constituem o capital humano da organização. Esse capital pode valer mais ou valer menos na medida em que contenha talentos e competências capazes de agregar valor à organização e torná-la mais ágil e competitiva.