Capacidade térmica massica

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SALVATERRA DE MAGOSCapacidade térmica mássicaLuís Caseiro nº, 10ºCPaulo Martins, n.º25, 10ºCAbrir de 2012 |

Índice RESUMO: 3 Fundamento Teórico: 3 PARTE EXPERIMENTAL: 5 Material/Equipamentos: 5 Procedimento experimental: 5 Circuito de montagem: 5 Grandezas que se pretende medir (incluindo as que se mantêm constantes) 5 Aparelhos de medida utilizados 5 Apresentação dos resultados experimentais: 6 TRATAMENTO DOS RESULTADOS 7 DISCUSSÃO DE RESULTADOS OBTIDOS. 9

RESUMO:
Neste trabalho prático tínhamos como objectivo responder as seguintes questões-problema: * Por que razão no Verão a areia escalda e a água não? * Por que razão os climas marítimos são mais amenos do que os continentais?
A actividade prática poderia ser feita com os materiais presentes nas questões-problema, mas tal iria criar dificuldades na realização da actividade. Assim, foi feita com blocos calorimétricos.
Primeiro colocou-se a resistência eléctrica de aquecimento no bloco, e registou-se a temperatura, a diferença potencial e a intensidade da corrente de 5 em 5 minutos, depois calculou-se o declive da recta resultante da função = f(t), em seguida calculou-se a potencia eléctrica fornecida através da intensidade da corrente média e da diferença potencial média, depois substitui-se na expressão c=Pm*t, e calculou-se a capacidade térmica mássica para cada de um dos blocos calorimétricos.
Com esta actividade prática concluímos que cada material tem uma diferente capacidade térmica mássica e que o material com maior capacidade térmica mássica necessita de uma maior quantidade de energia em comparação com a mesma quantidade de outro material com capacidade térmica mássica menor, assim o material com maior valor de capacidade térmica mássica, não só demora mais tempo a aquecer como mais tempo a arrefecer.

Fundamento Teórico:
Quando se aquece uma massa um material utilizando uma resistência eléctrica de aquecimento, ocorre uma