Capacidade de carga
Capacidade de carga dos solos
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
• Este método procura reproduzir o comportamento da solicitação de uma fundação. • Utiliza-se uma placa rígida de ferro fundido com 80cm de diâmetro, a qual é carregada por meio de um macaco hidráulico que reage contra uma caixa carregada ou contra um sistema de tirantes.
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
• Com a leitura, no manômetro, da pressão e do recalque no defletômetro, é possível construir uma curva de pressão x recalque. • A pressão é aplicada em estágios, sendo que cada nova pressão só é aplicada quando o recalque da pressão anterior estiver completamente estabilizada.
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa • A maioria dos casos, a curva pressão x recalque pode ser representado por dois casos extremos. • Solos resistentes (argilas rijas ou areias compactas):
– Curva de ruptura geral. Possuem uma tensão de ruptura bem definida (σR).
• Solos de baixa resistência (argilas moles ou areias fofas):
– Curva de ruptura local. Não há uma definição do valor da tensão de ruptura.
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
• Para solos com predominância de ruptura geral: σ σ = 2 • Para solos com predominância de ruptura local: σ σ≤ 2 σ
FUNDAÇÕES RASAS
1º Método: Realização de prova de carga sobre placa
• É importante, antes de se realizar uma prova de carga, conhecer o perfil geotécnico do solo para evitar interpretações erradas. Assim, se no subsolo existirem camadas compressíveis em profundidades que não sejam solicitadas pelas tensões aplicadas pela fundação, a prova de carga não terá qualquer valor para se estimar