Cap tulos II ao IV livro 2
III-A vontade Geral pode errar - No terceiro capitulo deste livro o autor nos coloca a diferença entre a vontade geral e a vontade de todos, pois a vontade geral somente estar a recair sob os interesses em comum logo a de todos os interesses privado ou soma das vontades particulares e que a vontade de todos é incapaz de estar errada, pois sempre estará buscando o bem para todos, e que a mesma só se encontrará em erro se for enganada por terceiros. "Nunca se corrompe o povo, mas muitas vezes ele é enganado, e é somente então que ele parece querer o que é mau" (pg.49). IV- Dos limites do poder Soberano - No Capítulo quatro Rosseau fala sobre os limites do poder soberano, que sendo absoluto, sagrado, inviolável, não pode sobrepor das convenções gerais do povo. Ressaltando que um ato de soberania não é uma convecção do superior com o inferior, mas uma convenção do corpo com cada um de seus membros (contrato social).
V - Do Direito de vida e morte - No quinto capítulo é tratado do direito de vida e morte, onde todo homem tem o direito de arriscar a sua vida para a conservação desta. De forma explícita, o autor demonstra o poder soberano desigual sobre aqueles que fazem parte do contrato social: os indivíduos, que não podem sequer dispor de suas vidas. A conservação mutua depende da conservação individual. Se se consente em matar alguém para a proteção dos demais, se acha justa a soberania, porque cumpriu seu papel em zelar pelo todo. Porém, se um particular mata alguém, para se proteger, a este recai as sanções do Estado,