Cap Tulo I Memorial Do Convento
1. No início deste capítulo vai saber «quase» tudo sobre esse rei, um rei que se ocupa a «brincar» às construções.
1.1. Indique o que o rei está a construir.
R: O rei está a construir uma imitação, em menor escala, da Basílica de S.Pedro de Roma.
2. Nomeie o bispo Inquisidor.
R: O bispo Inquisidor é D. Nuno da Cunha.
3. Anote em que consiste a promessa do rei.
R: A promessa do rei consiste em mandar fazer um convento franciscano em Mafra, sendo que em troca Deus daria a tão aguardada sucessão a D.João V.
4. Reparou, com certeza, na ironia do narrador ao falar da relação contratual entre o rei e a rainha.
4.1. Transcreva uma frase reveladora dessa ironia.
R: “…rei, que, salvo dificultação canónica ou impedimento fisiológico, duas vezes por semana cumpre vigorosamente o seu dever real e conjugal…”
5. A páginas tantas, fala-se de percevejos.
5.1. Saliente a comicidade da descrição.
R: A realeza era, normalmente, caracterizada como “intocável”, na medida em que o seu “sangue azul” lhes conferia algum tipo de superioridade em comparação ao resto dos comuns mortais. Pois nesta descrição, Saramago, faz troça dessa suposta superioridade escrevendo que até a realeza é “atingida” com uma praga comum, como a dos percevejos, não se conseguindo livrar dela pois isso implicaria destruir caras mobílias.
6. Atente na frase “mesmo não excedendo uns e outros a simples maceração do jejum ou a oculta fustigação do cilício.”
6.1. Procure saber do que se trata.
R: Trata-se da extracção dos pecados cometidos (comparação com o processo de maceração) pela utilização do cilício (automutilação) como meio de sacrifício, prova da religião.
7. O rei sonha. A rainha sonha.
7.1. Transcreva o sonho de um e de outro.
R: Sonho da rainha : “…como aqueles outros sonhos que sempre D. Maria Ana tem, vá lá explicá-los, quando el-rei vem ao seu quarto, que é ver-se atravessando o Terreiro do Paço para o lado dos açougues,