Cap sobre psicofarmacoterapia
1)- Quem coabita na residência? Eu, minha mãe e meu pai.
2)- Há quanto tempo estão juntos? Faz dois anos que mudei pra cá, após separação.
3)- Quando alguém fica doente, quem cuida? Minha mãe, mas quando ela não estava debilitada.
4)- Você que tomou frente nos cuidados? Essa liderança foi respeitada pelos demais membros? Sim, eu tomei frente. Os meus irmãos respeitam as minhas decisões, porque sou eu que estou junto.
5)- Quais as dificuldades passadas? As principais foram em relação ao meio de locomoção, que agora é a cadeira, dentro de casa e na rua. Nós não nos preparamos para a velhice. (em relação a casa e demais adaptações)
6)- Como reagiu cada membro da família? Todos ficaram muito abalados. Mas alguns filhos deixaram de vir aqui ver a mãe, e eles vinham todo fim de semana. Antes interagiam, agora dispersaram.
7)- Todos se divertem? Eu fico com ela durante semana. Final de semana eu vou pra casa da minha namorada, saio para passear... Aí, vem uma nora, um filho e ajudam em alguma coisa. Mas tem final de semana que ela fica sozinha com meu pai.
8)- A quem você recorre quando tem um problema? Tenho amigos médicos e enfermeiros, que me auxiliam quando tenho duvidas.
9)- Você convive com alguém que esteja nas mesmas condições? Não especificamente nessas condições, mas com AVC, por exemplo.
10)- Sua rotina mudou? Como? Sim, totalmente. Faço os cuidados durante a noite, troca de fralda, posição na cama.
11)- O que foi mais difícil em todo esse processo? A adaptação. No começo, não sabia como mexer com ela, fazia força desnecessária, não tinha muito jeito e ela também tinha dificuldade em aceitar eu mexendo com ela. Agora, já peguei prática e ela já acostumou também.
12)- Como é o relacionamento com a cuidadora? Confio nela, mas as vezes temos atritos.
Entrevista com o Idoso
1)- Quais as doenças crônicas? Hipotireoidismo, Hipertensão Arterial e Osteoporose.
2)- O que aconteceu com a senhora? Eu tenho