Canto VII
Canto VII- Invocação
Trabalho realizado por: Carolina Teixeira; nº 8 e Diana Pereira; nº15
Ano/Turma: 12º H
Ano Letivo: 2014/2015
25-02-2015 18:43
Conteúdo
“Os Lusíadas” 1
Introdução: 3
Plano do Poeta 4
Estância 78 5
Estância 79 6
Estância 80 7
Estância 81 8
Estância 82 9
Estado de alma do eu lírico (est. 78 e 81) 10
Dados biográficos sugeridos pelo poeta (est. 79-81) 11
Introdução: Este trabalho foi proposto na disciplina de português com o intuito de revermos e aperfeiçoarmos os conteúdos dados, no 9º ano, sobre a obra, de Luís de Camões, uma vez que teremos que aprofundar esses mesmos conhecimentos, iremos analisar meticulosamente as estâncias que nos foram atribuídas (78-82) do canto VII, presentes na página 136 do manual “Com textos” do 12º ano, salienta-se que a tarefa abordada será realizada a partir de um guião de trabalho fornecido pela docente.
A epopeia quinhentista tem extrema importância não só a nível cultural como também literário, enfatizando-se a reflexão otimista do renascimento, onde o homem alcança um papel tão importante como o dos deuses.
Plano do Poeta Como já estudámos em anos anteriores, a epopeia portuguesa está dividida em quatro planos, o plano da viagem, o da história de Portugal, o da mitologia e por fim, mas não menos importante o plano do poeta.
O que iremos abordar será o plano do poeta, que está relacionado com todas as considerações e reflexões deste sobre diferentes aspetos, pode-se dizer que traduz a sua visão crítica, conferindo assim uma perspetiva interventiva.
Enquanto Vasco da Gama é recebido no palácio do Samorim, o catual visita as naus onde é recebido por Paulo da Gama. Ao ver as bandeiras com pinturas alusivas a feitos e heróis da História de Portugal, o chefe indiano mostra curiosidade em saber o que cada uma delas representa. Paulo da Gama prepara-se para satisfazer o desejo do Catual, mas, mais uma vez, o Poeta interrompe a narração.
Estância 78