Campos da Violencia (Roteiro para apresentação)
Campos da violência: Escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro
A metrópole tinha como interesse manter a colônia para si
Os dois mecanismos: Defesa militar e dominação.
No parecer ultramarino, dois gêneros de perigos: os externos e os internos;
Os externos com a força e violência de outras nações
Os internos pelo que pode causar os nativos e os vassalos. Por isso a necessidade de cuidar da submissão e fidelidade dos vassalos, que descontentes se aliariam á estrangeiros pela insatisfação interna.
Havia também o medo de ideias iluministas (ideias jacobinas). Tudo para manter a exploração exclusiva da metrópole.
Outra forma de exploração além da colonial diz respeito aquela do senhor sobre o escravo. A escravidão era a BASE para a acumulação de riquezas da metrópole e EXPLORAÇÃO COLONIAL.
Dois níveis
O realizado pelo senhor : Exploração do trabalho escravo. Que era essencial para a continuidade de seu empreendimento particular.
E a realizada pela Coroa: Negociantes e Centros Econômicos Europeus. Dominação dos vassalos legislando e punindo, criando mecanismos, uma politica voltada para isso. Policiamento em zonas urbanas para o controle onde é maior a efervescência de ideias.
Consequentemente são duas formas de dominação: a senhorial (na relação senhor x escravo). E a colonial (na relação metrópole x colônia).
A metrópole salvaguarda a exploração senhorial legislando sobre o tráfico negreiro, abastecendo a colônia e fazendo a manutenção dos mesmos, aumentando a produção e os lucros do tributo sobre o tráfico.
O escravo é visto como fonte de lucro enquanto objeto de comércio e mão de obra produtiva.
Os que eram contra a escravidão ou ajudavam eram expulsos da colônia.
Os acontecimentos no Haiti criaram temor de sublevação e levante dos negros.
*Lembrar a entrada do navio francês
Muito esforço para evitar as fugas. Com isso temos os capitães do mato
Quadrilheiros: O CONTROLE SOCIAL QUE ERA PARA CONTROLE DOS