Campo magnético terrestre
(campus Sorocaba)
Laboratório de Física III
Campo Magnético Terrestre
Engenharia de Produção
25/01/2013
Sumário 1- Resumo 3 2- Introdução 3 3- Fundamentação Teórica 4 Na figura abaixo, tem-se um esquema geral de um multímetro: 5 4- Procedimento 6 4.1- Materiais 6 4.2- Experimento 6 5- Dados Coletado e Resultados 8 6- Análise e Discussão 8 7- Conclusão 8 8- Referencias Bibliográficas 8
1- Resumo O experimento consiste na montagem de uma bobina de Helmholtz e a partir dela aprender analisar os dados apresentados no multímetro, principalmente na função amperímetro, como também a fonte de tensão elétrica, a qual foi bastante útil, pois a partir dela foi possível realizar as mudanças de corrente no sistema. Além disso, a atividade possibilitou o entendimento do funcionamento da bobina e a investigação medição da componente horizontal do campo magnético da Terra. 2- Introdução O campo magnético terrestre existe segundo a hipótese de que seu interior seria composto por um núcleo metálico líquido em movimento formado principalmente por Níquel e Ferro, e estes circulariam provocando corrente elétrica e conseqüentemente um campo magnético (BT). O pólo norte magnético terrestre não coincide com o pólo norte geográfico, assim, requer uma correção angular chamada de declinação magnética, que tem como finalidade localizar a direção no norte verdadeiro. Assim, o ângulo que o campo magnético da Terra faz com o meridiano geográfico é a declinação magnética, a qual se difere do ângulo que mesmo faz com o plano horizontal que é denominada inclinação magnética. Quando se faz necessário produzir um campo magnético uniforme de baixa intensidade sobre um volume relativamente grande utiliza-se, em geral, a bobina idealizada por Hermann Ludwig Ferdinand von Helmholtz (1821-1894), conhecida atualmente como bobina de Helmholtz (Figura1). Tal bobina é utilizada para gerar um campo