Caminhada em resende

1. INTRODUÇÃO

No decorrer dos anos pode-se observar o crescente interesse pela prática de exercício físico, com o objetivo de melhora/manutenção da saúde, ou mesmo por questões estéticas. Dentre os diversos exercícios um dos mais praticados é a caminhada, por requerer de poucos recursos materiais e ser de fácil execução, no entanto as pessoas nem sempre tem consciência dos riscos que um exercício não orientado pode causar. A caminhada é a forma mais simples de exercitar, visto que, nossas atividades rotineiras giram em torno desta prática. Antropólogos físicos dizem que a estrutura do osso humano nos torna caminhantes perfeitos e hoje em dia não se vê muitas pessoas caminhando com freqüência (Torrens e Santos, 2003).

Este simples exercício feito de forma sistemática, planejada e bem orientada é capaz de trazer inúmeros benefícios à saúde do indivíduo praticante, tais como; uma boa circulação sangüínea, aumento a sensibilidade a insulina, reduzindo assim o risco de Diabetts Millitus, prevenção de doenças cardíacas, pode evitar ou retardar doenças músculo esqueléticas entre outras, entretanto a prática da caminhada planejada, mas não orientada pode não trazer benefícios ao praticante e sim prejudicá-lo, no que se diz a sua saúde. Cuidados como material adequado para o exercício, preocupação com o local, ambiente físico da prática, horário em que a mesma será executada, pode interferir no resultado final esperado pelo praticante (Allsen et al, 2001).

O princípio é a utilização de quatro variáveis para a obtenção de um controle específico, são elas; freqüência, intensidade, duração e o tipo de atividade. Freqüência é o número de sessões de treinamento por semana, intensidade corresponde ao grau de dificuldade dos exercícios, duração é quantidade de tempo exigido para cada sessão de exercício e por último, tipo refere-se ao exercício escolhido para a prática (Foss e Keteyian, 2000).

Este estudo tem por objetivo determinar através de