Camil Alimentos
A base de crescimento da empresa veio de pequenos varejos, prestação de serviços Just in time e inovações tecnológicas e comerciais. Atualmente, a empresa conta com 18.000 clientes ativos, que representam em volume de vendas os seguintes valores: R$ 334 milhões (2001); R$ 420 milhões (2002); R$ 534 milhões (2003); R$ 659 milhões (2004); R$ 725 milhões (2005) e 690 milhões (2006, estimado).
Além dos locais para recebimento e armazenagem dos produtos, a CAMIL está presente estrategicamente em vários estados brasileiros. Dessa forma, clientes e consumidores CAMIL podem contar com um sistema de logística integrado, que faz com que os produtos cheguem mais rápidos e com menores custos a seus destinos finais.
A Camil foi criada por um grupo de produtores de Itaqui (RS) em 1963, que produziam e vendiam arroz localmente. Na década de 1970 a cooperativa se associou à empresa Arfei - comandada por Jairo Quartiero, atual presidente da Camil - para comercializar produtos no Sudeste. Em 1991, os produtores e o grupo Arfei formaram a Camil Alimentos.
Sete anos depois, em função de uma forte crise, a cooperativa (formada por 330 produtores) abriu mão da sociedade e os seus 50% de participação foram vendidos ao TCW. Para concluir a compra, o grupo Arfei realizou investimento de longo prazo junto ao Bradesco no valor de R$ 95 milhões.
A previsão da empresa para este ano é comercializar no país 660 mil toneladas de arroz e 48,6 mil toneladas de feijão. Em receita, a empresa espera para o ano um crescimento de 6%, passando de R$ 660 milhões para R$ 700 milhões.
Com um portfólio de mais de 50 produtos, a Camil aposta em marcas regionais para ampliar sua atuação no mercado. Entre as marcas estão Camil, POP e Tche. Em 2001, adquiriu a filial da uruguaia Saman,