Calçado
Assim, em 1957, deu os primeiros passos no mundo da moda ao tornar-se decorador de montras da loja Rinascenti, em Milão. Sete anos depois, tentou a sua sorte como estilista e passou a estagiar no atelier de Nino Cerruti.
Em 1970, Armani abandonou a casa Cerruti porque decidiu seguir carreira como estilista freelancer (trabalhou para a Ungaro e a Zegna), até que, em 1974, com a ajuda do amigo Sergio Galeotti, apresentou a marca com o seu nome que se dedicava a vestuário de pronto-a-vestir, inicialmente destinado só a homens.
A roupa para mulheres surgiu em 1975. Para lançar esta sociedade, os dois amigos tiveram de vender o carro que possuíam.
As roupas minimalistas desenhadas por Armani, que é tido como um perfeccionista e amante do trabalho, eram elegantes e ao mesmo tempo revolucionárias.
Foi graças a este estilista italiano que os casacos dos fatos de homem perderam a sua rigidez, ao confeccioná-los com materiais mais suaves que lhes davam sensualidade sem retirar a masculinidade.
Paralelamente, as criações dedicadas ao público feminino eram inspiradas no vestuário masculino, por norma mais confortável, onde até ia buscar alguns tecidos.
A cada ano que passava, o costureiro italiano acrescentava novos produtos à marca Giorgio Armani, como perfumes, acessórios, jeans, sportswear e a linha de roupa mais acessível Emporio Armani.
Esta foi criada em 1981, quando, em conjunto com o sócio Galeotti, constatou que o vestuário de topo era inacessível às bolsas menos favorecidas. Hoje é a linha mais conhecida da sua marca. Depois, criou La Collezzioni, destinada a clientes mais conservadores.
Já em 1991, sentindo que a tendência da moda passava a constar de roupas mais descontraídas,