Calor e energia
Curso de Engenharia Civil
Física 2 – Jorge Pinto / 2014 A
Isadora Souza de Medeiros
CALOR E ENERGIA
Tubarão
2013
INTRODUÇÃO
Antes dos cientistas descobrirem que o calor é energia transferida, ele era medido em termos de sua capacidade para aumentar a temperatura da água. Assim a caloria era definida como a quantidade de calor que era necessário para elevar a temperatura de um grama de água de 14,5 para 15,5º C. Contudo, em 1948, os cientistas decidiram que, como o calor (e o trabalho) é energia transferida, a unidade SI para o calor deveria ser a mesma para a energia, ou seja, o Joule. A caloria foi então definida como 4,1860 J, sem referência ao aquecimento da água.
Ao fornecermos calor a um corpo, sua temperatura aumenta. Esse aumento depende da quantidade de calor fornecido, da massa do corpo e do calor específico, propriedade que mede a “inércia térmica”, isto é, a sua resistência em alterar a temperatura quando troca calor.
Em medidas de temperatura é preciso que o aparelho de medida entre em equilíbrio com objeto medido, caso contrário a temperatura registrada não será verdadeira. O tempo necessário para que este equilíbrio seja atingido depende do aparelho, do objeto e das temperaturas iniciais de ambos. Por isso a leitura deve ser feita continuamente .
Como o calorímetro usado não é totalmente isolado, sempre há perdas para o ambiente. Por isso é importante que a leitura seja efetuada em intervalos curtos para que seja possível se detectar o processo de equilíbrio entre a energia e o calor.
Mas será que o calor também é uma forma de energia? Ele é capaz de movimentar as coisas? A resposta é sim.
DESTA forma desenvolveremos nossa pesquisa baseada no calor e energia desenvolvida no meio ambiente expondo algumas interpretações teóricas, salientando alguns aspectos de autores renomados da física.