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Introdução Desde os tempos dos homens das cavernas, a Ergonomia já existia era aplicada. Quando se descobriu que uma pedra poderia ser afiada até ficar pontiaguda e transformar-se numa lança ou num machado, ali estava se aplicando a Ergonomia. Desta forma o termo é definido como “o estudo da adaptação do trabalho ao homem”, e também se refere ao do conhecimento do homem para fazer o projeto do trabalho, ajustando-o às capacidades e limitações humanas.
A Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) adota seguinte definição: A Ergonomia como a aplicação ao projeto de máquinas, equipamentos, sistemas e tarefas com o objetivo de melhorar a segurança, a saúde, conforto e eficiência no trabalho. Ela se baseia em conhecimentos de noutras áreas científicas, como por exemplo: antropométrica, bimecânica, psicologia, fisiologia, toxicologia, engenharia mecânica, desenho industrial, eletrônica, informática entre outras. Os objetivos práticos da ergonomia são a segurança, satisfação e o bem-estar dos trabalhadores no seu relacionamento com sistemas produtivos, com isso, promovermos uma analise ergonômico dos profissionais que exercem a função de operadores de telemarketing em uma empresa. A partir daí dados coletados, por intermédio de entrevistas informais e observação do posto de trabalho, no intuito de promover sugestões de melhorias que levarão a uma maior produtividade. Esses colaboradores muitas vezes se submetem a uma jornada de 6 horas, sem as devidas, por conta disso, prevalece entre eles um alto índice de stress e problemas relacionados à postura. Tornando-se evidente que a utilização de ferramentas ergonômicas pode melhorar a atuação e o desempenho no ambiente de trabalho.
TIPO DE ERGONOMIA Temos a ergonomia de correção, que atua de maneira restrita modificando os elementos parciais do posto de trabalho. A Ergonomia de concepção, que interfere amplamente no projeto do posto de trabalho, do instrumento, da máquina ou do sistema de