Call Center
FRANCIELLE ALVES FERREIRA
ROSIMEIRE PADILHA
ANTROPOLOGIA : OBERVAÇÃO PARTICIPANTE SOBRE CALL CENTER
Maringá, PR
2013
FRANCIELLE ALVES FERREIRA
ROSIMEIRE PADILHA
ANTROPOLOGIA : OBERVAÇÃO PARTICIPANTE SOBRE CALL CENTER
Trabalho apresentado junto à Faculdade Metropolitana de Maringá – UNIFAMMA, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Antropologia, do curso de Administração.
Orientador: Prof. Gustavo Bordin
Maringá, PR
2013
CALL CENTER Breve histórico e evolução do call Center. Segundo Mancini (2006, p. 12), o registro mais remoto que se tem do telefone de forma empresarial data de 1880, quatro anos após sua invenção por Alexander Graham Bell, em 1876. Por meio do telefone (televendas), um fabricante de doces resolveu vender seu produto, formando uma equipe de 100 pessoas, que cadastravam e contatavam os clientes. O uso do telefone se expandiu, passando a oferecer, além de produtos, serviços, cobrança e supervisão. Em 1950, após a Segunda Guerra Mundial, iniciou-se um próspero período para a mídia, com o surgimento de vários títulos e amplas tiragens. Iniciaram-se os procedimentos de cadastro e mailing. Com o sucesso obtido pelos setores pioneiros, a Ford investiu na primeira campanha de marketing por telefone, capacitando 15.000 donas-de-casa que, de sua residência, efetuaram 20 milhões de ligações para definir o mercado potencial de compradores de automóveis. A estratégia disseminou-se nos Estados Unidos na década de 1970, comprovando que 50% dos americanos que recebem contatos por telefone ouvem propostas e ofertas. Na década de 1980, surgiu o termo oficial “telemarketing”, que chegou ao Brasil com as multinacionais americanas e vem apresentando vertiginoso crescimento, acima da média de outros setores (MANCINI, 2006, p. 13). O conceito de telemarketing evoluiu para o modelo de call center, integrando a