Calibração e uso de aparelhos volumétricos e tratamento de dados experimentais.
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL PRÁTICA
PROFESSORA: LUCIMAR PACHECO
RELATÓRIO DE EXPERIMENTO
Calibração e uso de aparelhos volumétricos e tratamento de dados experimentais.
Alunos: XXX
Turma: XA Data: 10/01/2013
Juazeiro-BA
2013
INTRODUÇÃO
O valor das medições químicas depende do nível de confiança que pode ser estabelecido aos resultados. Para uma boa qualidade dos resultados, é preciso atentar a alguns fatores, tanto no procedimento quanto na análise dos dados. [1]
Aferir uma vidraria é verificar o quanto um aparelho de medição se afasta de um padrão pré-estabelecido. É um conjunto de operações que estabelece em condições específicas a correspondência entre os valores indicados por um instrumento de medição, por um sistema de medição ou por uma medida materializada e os valores verdadeiros convencionais correspondentes da grandeza medida. Calibrar é eliminar este desvio através de ajustes no equipamento para que o aparelho meça exatamente o que o padrão determina. [1] Uma correta aplicação dos conceitos de estatística é fundamental para uma análise mais minuciosa dos dados colhidos. “Não é possível medir-se o valor real do que quer que seja. O melhor que se pode fazer numa análise química é aplicar cuidadosamente a técnica de experiência indicada como sendo a mais confiável”. [²]
Quanto mais preciso o valor encontrado através dos cálculos, mais confiável será o equipamento.
Genericamente numa medição qualquer os erros podem ser classificados como: grosseiros, sistemáticos e aleatórios. Os erros grosseiros são aqueles que podem decorrer, por exemplo, da má leitura das escalas, de ajustes imperfeitos do instrumento, ou seja, basicamente da imperícia ou desatenção do analista que está medindo. Os erros aleatórios decorrem de fatores não controlados na realização de medidas e seu efeito consiste em