calibração de vidrarias

Relatório: Calibração de Vidrarias Volumétricas
Alunos: Samuel da Silva Cristovam / Geovane Ferreira Lima
RESUMO
Trataremos do processo de calibração de algumas vidrarias e com a aplicação da tabela, visualizaremos com maior clareza os cálculos aplicados e posteriormente concluiremos se determinada vidraria ainda pode ser utilizada através do cálculo do fator de correção (fc).
Palavras-chave: calibração, aferição.
INTRODUÇÃO
O material de vidro volumétrico é calibrado pela medida da massa do líquido
(geralmente água destilada ou deionizada) de densidade e na temperatura conhecidos, que é contida no (ou dispensada do) recipiente volumétrico. A correção para o empuxo precisa ser feita na realização da calibração, uma vez que a densidade da água é bastante diferente daquelas dos pesos (Skoog, 8ª edição,
p.44).
Os cálculos associados com a calibração, apesar de não serem difíceis, são de alguma forma complexos. Os dados brutos das pesagens são primeiramente corrigidos para o empuxo. Em seguida, o volume do aparato na temperatura de calibração é obitido pela divisão da densidade do líquido, naquela temperatura, pela massa corrigida. Finalmente, esse volume é corrigido para a temperatura-padrão de
20º C (Skoog, 8ª edição, p.44).
As correções para o empuxo, em relação a pesos de aço inoxidável ou latão
(a diferença da densidade entre os dois é suficientemente pequena, podendo ser negligenciada) e para as variações no volume da água e recipientes de vidro, foram incorporadas nesses dados. A multiplicação pelo fator adequado converte a massa de água na temperatura T para o volume correspondente naquela temperatura ou o volume a 20 ºC (Skoog, 8ª edição, p.44).
OBJETIVO
Calibrar diversas vidrarias volumétricas para evitar medições com menor exatidão. METODOLOGIA
Materiais
Água destilada, béquer 100 mL, balança analítica, balão volumétrico 100 mL, proveta 10 mL, bureta 50 mL, suporte universal.
Procedimento
Calibração de um Balão