Calculo diferencial
2. 2SUMÁRIOCONTEÚDO PÁGINAINTRODUÇÃO 03CONVENÇÃO DE SINAIS ADOTADA 04UNIDADES ADOTADAS 04VIGA BIAPOIADA COM CARGA 04UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDAVIGA BIAPOIADA COM CARGA 07CONCENTRADAVIGA COM UM ENGASTE E CARGA 09CONCENTRADA NA EXTREMIDADE
3. 3VIGA COM UM ENGASTE E CARGA 10UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAVIGA COM UM ENGASTE E CARGA 12TRIANGULARCONCLUSÃO 13BIBLIOGRAFIA 14
4. 4INTRODUÇÃO Podemos afirmar que o Cálculo Diferencial e Integral e asEngenharias – Civil, Elétrica, Mecânica e outras - estão intimamenteassociados. No dimensionamento de uma viga, por exemplo, a determinação dosesforços de Momento Fletor e Esforço Cortante têm importânciafundamental. Podemos dizer de uma forma sucinta que o Momento Fletorsubmete as seções transversais de uma viga comum a esforços detração e compressão enquanto que o Esforço Cortante solicita citadasseções a Tensões de Cisalhamento. Portanto, ao efetuarmos o dimensionamento de uma viga, quer sejaesta feita de concreto, aço, madeira, alumínio ou outro materialapropriado, devemos dividir esta tarefa em duas etapas.
5. 5 A primeira etapa é constituída pelo cálculo dos esforços principais queatuam na estrutura; em outras palavras: devemos achar o maior valor doMomento Fletor assim como o maior valor da Força Cortante que atuamna viga devido os diversos tipos de carregamento. A segunda etapa éfazer o dimensionamento da viga propriamente dita, onde devem serverificadas quais são as dimensões necessárias da mesma para resistiraos esforços solicitantes. O Cálculo Diferencial e Integral nos permite encontrar as funções doMomento Fletor e da Força Cortante em qualquer seção da viga.Encontrada a função que possibilita calcular o Momento Fletor paradeterminado trecho de uma viga, ao derivarmos esta funçãoencontraremos outra