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RAYLLA RENATA DE SOUZA CRUZ
GIOVANNA DE MELLO RODRIGUES
Prof Antonia Orientadora
OBESIDADE INFANTIL
Depressão, ansiedade e competência social em crianças obesas.
São Paulo
2014
RESUMO
Obesidade infantil alcança índices preocupantes, e sua ocorrência na população brasileira tem adquirido grande significância na área da saúde, principalmente devido ao impacto que causa na vida das crianças, trazendo consequências físicas, sociais, econômicas e psicológicas. Neste artigo dá-se ênfase à depressão, ansiedade e competência social, dentre os múltiplos fatores relacionados à obesidade infantil. Discutem-se aqui estudos que mostram estes fatores como causa ou como consequência da obesidade infantil, apesar de não haver consenso na área. Porém, a ocorrência concomitante de depressão, ansiedade e déficits de competência social com obesidade infantil demonstra a relevância deste tema. Uma maior difusão deste conhecimento bem como a proliferação destes estudos são importantes para proporcionar um atendimento e intervenções adequadas a essa população.
Quando a criança come mais do que precisa, seu corpo armazena as calorias extra em células adiposas para usar como energia mais tarde. Se esse padrão continua com o decorrer do tempo e seu corpo não precisa dessa energia armazenada, ela desenvolve mais células adiposas e pode desenvolver obesidade.
Bebês e crianças pequenas são muito boas ao ouvirem os sinais de seus corpos no que tange à fome e saciedade. Eles param de comer assim que seus corpos lhes diz que estão satisfeitos.
Mas, às vezes, um pai bem-intencionado diz que eles têm que terminar de comer tudo que está no prato. Isso força a criança a ignorar sua saciedade e comer tudo que lhe é servido.
Algumas pessoas podem usar a comida para recompensar um bom comportamento ou buscar conforto quando estão tristes.
Esses hábitos aprendidos levam a comer sem importar se elas estão com fome ou satisfeitas. Muitas pessoas sofrem