Cagliari, luiz carlos. alfabetização e lingüística.
De fato é mostrado abertamente as desigualdades, o correto e o errôneo, tais diferenças realmente existem e no cotidiano de aeroportos, rodoviárias e ou, lugares públicos, realmente detectamos tal problema com freqüência. Esse fato se deve, pois o subentende se que o estado não investe na educação, não se importa com a realidade do pais, vemos ainda que existem profissionais sérios e comprometidos, que tentam ensinar de forma, que tal aquisição de conhecimento se torne um legado e ajude a elevar o nível de nossa cultura trazendo muito mais o modo formal para nossa fala. Sabemos que a fala é a cultura de um povo, e deve ser assim. Não podemos nem devemos retirar, mas vemos que realmente temos um logo caminho a percorrer. Superação é a palavra chave, vemos que o rico que não fala bem e nem escreve, ganha bem, e o que fala bem e escreve, ganha mal, realmente os descasos para com as instituições e professores e o desrespeito para com os alunos e nossa cultura é muito grande. Cidadãos, nosso povo, eles até mesmo gostariam de aprender, mas esbarramos novamente na condição social, nosso escritor a todo o momento fala das condições econômicas precárias e o que isto acarreta, lembra a estatística de 1984, quem ganha menos, vive 11 anos menos do que quem ganha 5 salários mínimos a mais. Vemos que o ensino não só de Língua Portuguesa, depende apenas da sala de aula, ou somente de boa vontade, mas ele diz que depende muito também do social, financeiro e de um trabalho sério por parte de todos, governo, povo, professores, cidadãos. Tão exaustos, pelo trabalho, param para ouvir TV, mas a eles não é atribuída a fala, apenas ouvem,