Café Solúvel
Apesar do crescimento significativo da população em quase 140 anos, entre 2000 e 2010 o Brasil registrou crescimento médio anual de 1,17% - a menor taxa observada na série. No período, as maiores taxas de crescimento foram observadas nas regiões Norte (2,09%) e Centro-Oeste (1,91%).
As dez Unidades da Federação que mais aumentaram suas populações se encontram nessas regiões: Amapá (3,45%), Roraima (3,34%), Acre (2,78%), Distrito Federal (2,28%), Amazonas (2,16%), Pará (2,04%), Mato Grosso (1,94%), Goiás (1,84%), Tocantins (1,80%) e Mato Grosso do Sul (1,66%). De acordo com o IBGE, a componente migratória contribuiu significativamente para esse crescimento.
Em 2000, o ranking de estados mais populosos era formado, segundo o IBGE, por São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Paraná, Ceará e Rio Grande do Sul. Em 2010, o ranking passou a ser formado por São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Ceará, Goiás, Bahia e Maranhão (o Rio Grande do Sul passou a ocupar a 15ª posição).
No Pará
O relatório traz as taxas de mortalidade infantil (até 5 anos) por estados, e o Pará caiu, de 1990 até 2012, do 17º para o 26º lugar no ranking, o que nos deixa à frente apenas do Amapá nesse quesito.
> Em 1990
Abaixo, tabela de 1 óbito infantil para cada 1000 nascimentos, em 1990, quando o Pará ocupava a 17ª posição, com 53,4 óbitos para cada 1000 nascimentos:
Em 2012
Abaixo, tabela de 1 óbito infantil para cada 1000 nascimentos, em 2012, onde o Pará ocupa a 26ª posição, com 24,1 óbitos para cada 1000 nascimentos :
Os fatos colocam os governos tucanos em dificuldade, pois desde 1990 eles governaram o Pará por quase 16 anos, sendo que oito anos seguidos, e não seguraram o Estado em nenhum índice: caímos em todos.
Em se considerando os percentuais de queda da mortalidade infantil nos Estados, o Pará amarga o 23º lugar, com 54,8%, na frente apenas de Roraima (52,8%), Mato Grosso (51,8%) e Amapá ( 33,9%).
O estado que teve a