cafeina
CECE - CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA DE QUÍMICA ORGÂNICA
EXTRAÇÃO DA CAFEÍNA DO CHÁ PRETO
BRUNA CRISTINA GONÇALVES
BRUNA LARIANE DE MEDEIROS
TAMARA WILHELM
TIAGO FERREIRA
YOHANA TORQUATO
TOLEDO-PR
2013
Sumário
2. PARTE EXPERIMENTAL 3
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4
4. CONCLUSÃO 5
5. REFERÊNCIAS 6
2. PARTE EXPERIMENTAL
Pesou-se 10,0g de chá preto e adicionou-o em um Erlenmeyer, juntamente com 150 mL de água destilada e 7,0g de carbonato de cálcio. Ferveu-se a mistura com agitação ocasional por 20 minutos. Filtrou-se a solução à quente em um funil de Buchner e em seguida resfriou-se a 10-15˚C.
Transferiu-se o filtrado para um funil de separação e realizou-se a extração da cafeína com quatro porções de 20 mL de cloreto de metileno. Após, o solvente foi destilado em um aparelho de destilação simples. Transferiu-se o extrato concentrado obtido da destilação para um béquer e evaporou-se o restante do solvente em banho de vapor até a secura. Pesou-se o resíduo de cafeína e calculou-se a percentagem de alcaloide no chá.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Tabela 1 apresenta os valores de massa obtidos no procedimento experimental.
Massa de chá (g)
Massa do béquer seco (g)
Massa béquer + cafeína (g)
Massa total cafeína (g)
11,49
48,628
48,640
0,012
Logo, para uma mostra de 11,49g de chá preto foi recuperada uma massa de aproximadamente 12mg de cafeína, ou seja, o chá apresentou um teor de cafeína de aproximadamente 1,0mg/g. A metodologia mostrou-se eficiente na recuperação da amostra de cafeína presente no chá. Em consulta literária observou-se que o chá preto pode apresentar variação na quantidade de cafeína, apresentando em média 2mg (de cafeína)/g de chá. Porém há uma variação muito grande dependendo da qualidade do produto.
4. CONCLUSÃO
A partir de um consumo de cerca de 300mg de cafeína, o corpo começa a reagir com tremores, ou seja já é uma