CADEIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DO ETANOL
Este trabalho tem por objetivo apresentar os processos e relações agroindustriais do etanol e suas respectivas competitividades dentro da cadeia agroindustrial.
TAQUARITINGA
2013
Scarpin, L.J. de. et. al. Cadeia de produção Agroindustrial do Etanol (Monografia). Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”. Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga. 62 pág., 2013.
RESUMO
Neste contexto, serão abordados alguns conceitos como a busca por eficiência que tem como pré-requisito a alta qualidade dos serviços prestados ao consumidor final. No entanto, atualmente para se atingir esse objetivo não basta apenas ter o aprimoramento das atividades internas da empresa. É fundamental também que exista um alto nível de integração entre os parceiros de uma mesma cadeia. As empresas cada vez mais estão se conscientizando de que não é possível atender às exigências de serviço dos clientes e, simultaneamente, cumprir com os objetivos de custo da empresa sem trabalhar de forma coordenada com outros participantes da cadeia de suprimentos. O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, seguido pela Índia e Austrália. Os números do setor sucroalcooleiro são expressivos no contexto do agronegócio brasileiro, sendo que, são 320 indústrias de açúcar e álcool, 5,5 milhões de hectares de terras cultivadas, produzindo 1,5 milhões de toneladas de cana por ano, gerando ao todo 1 milhão de empregos diretos, segundo dados da ÚNICA. Aproximadamente 55% da produção brasileira de cana-de-açúcar transformam-se em álcool (anidro e hidratado). Apesar de a cadeia de produção do etanol se mostrar coordenada em termos de produção, uma vez que a agroindústria geralmente controla a produção e o fornecimento da matéria-prima por contrato ou por verticalização, é necessário disponibilizar atenção aos setores, sendo assim, este trabalho menciona os aspectos inseridos em uma cadeia de