Cadeia de abast integrada
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Associando-se à Milliken (cadeia de abastecimento Integrada) Em 1981, os produtores norte-americanos dos ramos têxtil e de vestuário desfrutavam de 80 por cento do mercado doméstico. Seis anos depois, sua participação era de 60 por cento. Os lucros entraram em queda livre, caindo de 1,9 bilhão de dólares em 1987 para 600 milhões em 1991. Em busca de vantagem competitiva, os líderes industriais nos estados Unidos apelaram ao patriotismo dos consumidores norte-americanos e formaram o Crafted with Pride in the USA Coucil Inc. (Conselho Feito com Orgulho nos EUA). Os 500 membros do conselho financiavam um programa de publicidade de cem milhões de dólares para promover a roupa fabricada nos Estados Unidos, mas descobriram que, quando se tratava do valor em relação ao preço pago, os consumidores norte-americanos não eram tão patriotas. Além dos estilistas internacionais, os fatores primordiais do sucesso no setor de vestuário são a capacidade de prever o que vai vender e disponibilizar primeiro às lojas. Em ambos os aspectos, a confecção norte-americana estava perdendo feio para os concorrentes, como a Italiana Benetton, e para os fornecedores orientais de varejistas extraordinariamente bem sucedidos, como The Limited e The Gap. O conselho percebeu que a eficiência e a rapidez de resposta ao consumidor eram a melhor defesa do setor. A indústria norte americana não podia competir em custos de mão-de-obra, mas a distância era sua maior aliada. Ela deveria ser capaz de competir em seu próprio mercado em virtude da localização, tirando proveito do tempo e dos custos de transporte. Em 1986, o conselho contratou consultores da Kurt Salmon Associates para estudar a cadeia de abastecimento do setor de vestuário norte americano. Os resultados foram alarmantes. As cadeias de abastecimento eram muito longas e muito mal coordenadas para reagir às demandas do mercado com eficiência. A média de tempo para levar o produto ao mercado era de um ano e três meses, do tear à prateleira da