Cabos submarinos
| Thiago Pierre Mota de AlencarNome do Autor |
Milton Alves de Lima | Título do Trabalho de Conclusão de CursoCabos Ópticos Submarinos | | João Pessoa, 2011. |
Thiago Pierre Mota de AlencarMilton Alves de Lima | | Cabos Ópticos Submarinos | | | Trabalho submetido à professora Rossana Moreno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, como parte dos requisitos para a obtenção da aprovação da disciplina de Comunicações Ópticas. | | Orientador: | Nome do OrientadorRossana Moreno | | | João Pessoa, 2012. |
RESUMO O primeiro cabo submarino notificado no mundo foi um cabo telegráfico implantado na Inglaterra, no ano de 1851. No Brasil o primeiro cabo submarino foi instalado pouco tempo depois em 1857, e fazia parte da primeira rede telegráfica brasileira. Após os cabos telegráficos, surgiram outros tipos de cabos, sempre evoluindo suas tecnologias em busca de maior capacidade de transmissão e distância atingida. A comunicação a longa distância teve seu inicio efetivamente por volta de 1988. As principais redes de cabo submarino com presença no Brasil entraram em funcionamento em meados dos anos 2000, e são elas: Americas II, Atlantis – 2, Sam -1 da Emergia, SAC da Global Crossing, 360 Network da Globenet e a Unisur. A implantação de uma rede óptica requer recursos e tecnologias de ponta, para suportar as adversidades dos meios físicos onde serão implantadas. Os sistemas de comunicação ópticos submarinos possuem alta capacidade de transmissão e atingem longas distâncias. O cabo submarino ao chegar ao continente, entra na Estação Terrena, local onde se localizam os equipamentos responsáveis pela regeneração e multiplexação dos sinais. A Estação Terrena e os POPs (Pontos de Presença), que são estações terrenas avançadas, são projetados com níveis