Bússola
Grupo:
Maurício Oliveira
Maiki Buffet
Nayanne Janoski
Vicenzo Abichequer
Turma 280
20/06/2014
1. Introdução:
Através do uso de uma bússola, associada a uma bobina, uma ddp e um amperímetro, buscamos calcular o campo magnético terrestre. Com isso, pretendemos estudar o efeito dos campos magnéticos, a fim de se ter uma representação visual da teoria, das linhas de campo, vista em aula.
2. Objetivos:
Com este experimento, buscamos descobrir qual o valor do campo magnético induzido que precisamos gerar na bobina, a fim de movimentarmos uma bússola até uma certa posição que nos permita descobrir o campo magnético da Terra.
3. Fundamentação teórica:
A interação do campo magnético terrestre com o que provocamos na bobina gera um campo resultante que acaba modificando a direção da agulha da bússola analisada, o qual é alterado até que se obtenha uma inclinação de em relação a posição original da agulha. Quando isso ocorre, significa que temos um campo induzido de mesma intensidade (ao da Terra) naquele ponto e, por isso, podemos medir o campo magnético terrestre, que se orienta de acordo com a figura:
As letras N e S coloridas representam as orientações geográficas do globo, e as em preto a orientação magnética.
Para entendermos isso, precisamos conhecer as linhas de campo formadas pelos campos magnéticos que atuam no sistema. No caso da Terra, as linhas originam-se no sul geográfico e chegam ao norte geográfico, sendo eles o norte e o sul do dipolo, respectivamente. Na bobina, o campo atua como um “cilindro” que circunda toda a extensão dos fios enrolados nela, como na figura abaixo, onde X é onde o campo entra e “.” onde o campo sai:
O ponto vermelho no meio da bobina é a bússola. De acordo com a resultante entre o campo induzido e o campo terrestre, a agulha dela se movimentará.
Precisamos, também, conhecer as expressões que calculam o campo magnético: