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Um objetivo crucial do fundamentalismo islâmico, definido pelo ocidente é a tomada de controle do Estado por forma a implementar o sistema islamista, ou seja, que abrigue e coordene todos os aspectos sociais de uma sociedade através da sharia islâmica.
No seguimento dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, ocorridos nos Estados Unidos o fundamentalismo islâmico e outros movimentos políticos inspirados pelo Bin Laden ganharam uma crescente atenção por parte dos meios de comunicação ocidentais, originando-se daí esta definição. A mídia confunde muitas vezes o termo "fundamentalismo islâmico" com outros termos relacionados ao islamismo em geral; apesar das organizações e pessoas que os representam não serem mutualmente exclusivos, em termos mais estritos cada termo tem uma definição distinta. governo do presidente norte-americano George W. Bush declarou oficialmente um estado de guerra permanente contra tais ataques, denominado de "Guerra ao Terror" (em inglês: War on Terror).
O conceito de fundamentalismo islâmico designa a aspiração da instauração de um estado islâmico, a introdução da charia, ou a própria aplicação dela, do direito islâmico e ao seguimento das normas de Maomé e dos primeiros quatro Califas Sunitas, sem no entanto renunciar aos benefícios da técnica moderna. Inicialmente, o termo ocidental "fundamentalismo" foi rejeitado mas hoje eles defendem-se a si próprios como fundamentalistas.
O termo "fundamentalista" (usuli) existe no islão há séculos[carece de