Busca de Princípios Contabilidade
A BUSCA DE PRINCIPIOS
O capítulo quatro do livro levanta temas importantes, podemos observar que serão abordadas diversas questões como: Quais são exatamente os princípios da contabilidade? Quem decide que princípios são aceitos? Por que precisamos desses princípios?
O começo do capítulo parte na busca pela definição.
O autor trabalha com os pensamentos de dois autores renomados do século passado para tentar definir os princípios contábeis, Gabriel Byrne e George May, o primeiro afirma que os princípios são verdades fundamentais e insiste na definição do dicionário Webster: “Uma verdade fundamental, uma lei ou doutrina abrangente , da qual outras decorrem, ou nas quais estão baseadas; uma premissa fundamental.”
O segundo acrescenta que a definição mais apropriada seria a do dicionário Oxford: “Uma lei geral ou regra adotada como diretriz de ação; uma base aceita de conduta ou prática."
A Associação Americana de Contabilidade (AAA, sigla em inglês) ainda na década de 30 começou a trabalhar na questão dos princípios contábeis, acreditavam que seria possível chegar a um acordo quanto a uma base de considerações fundamentais que tenderiam a eliminar as variações aleatórias de procedimentos resultantes, não das peculiaridades de cada empresa, mas das diferentes idéias de financistas e executivos a respeito do que seria adequado, plausível ou convincente para os investidores num determinado momento.
Em seu trabalho de 1936, “An introduction to corporate accounting Standards”, apresentaram um referencial de princípios, porém evitando a palavra e utilizando o termo “padrões”.
No relatório foi exposto também como problema central da contabilidade a vinculação de receitas futura com os custos das mesmas.
Em 1922, Paton escreveu uma tese de doutorado. Nesse livro, Paton defendeu "o ponto de vista liberal de que, em termos ideais, qualquer