Burocracia
Todos eles retratam a burocracia de uma forma irónica, mostrando que esta só complica a vida às pessoas.
No cartoon é retratado um pesadelo de um funcionário de alguma repartição pública que lida com burocracia. Para o funcionário, o pesadelo era ele ter de tratar bem as pessoas que necessitavam de para tratar da burocracia que é precisa no quotidiano.
No seu pesadelo, o funcionário atendia as pessoas sempre com um sorriso e com palavras simpáticas como “Bom dia, em que posso ajudá-la?”, sempre disposto a esclarecer as dúvidas dos clientes e “Com todo o gosto!” em ajudá-los, o que na realidade não acontece.
O funcionário dispunha-se também a ficar até mais tarde, só para satisfazer as necessidades dos clientes “Não me importo nada de ficar mais um pouco…”.
Sintetizando, o que para os funcionários das repartições é um pesadelo, para as pessoas que precisam dos seus serviços, é quase um sonho.
O segundo texto é um slogan que refere, ironicamente, que temos de nos dirigir a outro “guichet”. Este slogan tem a intenção crítica de nos mostrar o que se passa com a burocracia em Portugal, ou seja, sempre que nos dirigimos a um balcão para tratar de problemas burocráticos, os funcionários que nos estão a atender, “empurram-nos” para outro balcão e nesse outro balcão fazem-nos o mesmo, isto quase que funciona como um ciclo vicioso, pois, mais tarde ou mais cedo, acabamos por ir resolver o nosso problema ao primeiro dos balcões ao qual nos dirigimos.
Por último, a crónica “Summa burocratica”. Esta crónica, tal como os outros textos, tem uma intenção crítica, e retrata-nos também ironicamente os problemas da burocracia. O autor do texto, “defende” a burocracia “Já não se pode ouvir falar contra a burocracia… É fácil demais.”.
Nesta crónica podemos observar que, o autor, afirma ironicamente que a burocracia