Burguesia e Proletariado
Introdução à Sociologia
Professora Cristiane Coelho
Luana de Oliveira matrícula: 11/0128508
O MANIFESTO COMUNISTA – BURGUESES E PROLETÁRIOS
Neste capítulo do livro O Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels, é relatada a história de todas as sociedades, que se sempre se apoiou em uma guerra de classes ininterrupta entre opressores e oprimidos. Assim, diversas vezes as sociedade foi inteiramente modificada ou destruída.
A sociedade moderna que se originou da feudal não eliminou as más condições sociais, apenas fez aparecer novas formas de opressão.
Os burgueses nasceram a partir dos servos da Idade Média, que foram favorecidos pela expansão marítima e o pelo comércio.
Logo, como a produção feudal não era suficiente, ela foi substituída pela manufatura, surgindo assim, a divisão do trabalho. A procura por prodrutos foi aumentando, consequentemente, a produção também aumentou, desencadeando, assim, a Revolução Industrial. O crescimento industrial deixou em segundo plano as pricipais classes da Idade Média, o clero e a nobreza, ou seja, a burguesia havia conquistado soberania política.
A burguesia, ao contrário do que fazia o clero e a nobreza, não explorava ultilizando da religião, da política, explorava de forma aberta e direta. Acabou-se o sentimentalismo nas famílias, fazendo com que ela deixe de ser a instituição mais importante e passe a ter importância apenas em relações monetárias.
Segundo os autores, a burguesia existe com a condição constante de revolucão das relações o sociais, dissolvendo as ideias e concepções, como religião e teocentrismo, e trazendo novas ideias como o antropocentrismo.
Tanto a produção intelectual, quanto a maaterial passa da depender não mais só de uma parte, mas de várias, gerando interdependência das nações. A arte também passa a ser universal, comportamentos são mudados. Além disso, a política foi centralizada, consequência da concentração da