bundas
Em 1674 uma carta chegou a Real Sociedade de Londres. Seu autor era um comerciante de tecidos holandês chamado Antoinie van Leewenhoek. Ele descrevia na carta sua observações sobre um mundo desconhecido. Leewenhoek utilizava lupas para analisar os tecidos que vendia em sua loja, com o tempo tornou-se fascinado pelas lupas, criando lupas cada vez mais potentes. Com o avanço de suas lupas, Leewenhoek queria observar mais do que apenas tecidos. Certo dia resolveu observa a água do lago de Delft. Em sua observação, ele viu pequenas criaturas que se movimentavam dentro da água, chamou-os de “animaculus”. Na Real Sociedade de Londres, a grande maioria dos cientistas não acreditavam nas alegações de Leewenhoek, principalmente porque não tinham visto em seus microscópios e por Leewenhoek ser apenas um comerciante. O membro mais importante, Robert Hooke, que havia escrito o livro Micrografia, onde citou pela primeira vez o termo “célula” quando observava uma cortiça, acreditou no que estava escrito na carta e buscou ver estes “animaculus” em seu microscópio. Primeiramente suas observações falharam, obstinado, Hooke trabalho no aperfeiçoamento de seu microscópio durante dias, ate conseguir ver as tais criaturas. Os dois são muito parecidos neste aspecto, pois ambos possuem curiosidade, dedicação, ou seja, espírito científico, sem nunca desistir, porem Hooke foi humilde e reconheceu que Leewenhoek estava certo em suas anotações. Depois disso Leewenhoek foi admitido na Real Sociedade e continuou suas pesquisas com outros materiais. Uma de suas observações foi no esperma humano, onde viu também os animaculus e conclui que dentro destes havia mini humanos, que se desenvolviam dentro do útero formando os bebês. Mesmo depois desta descoberta, a criação de uma nova vida ainda era um mistério. Muitos acreditavam na teoria da geração espontânea, entre eles Jean Baptist van Helmot. Ele escreveu um livro de como criar diversas formas de