Bullyng
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2010 Conselho Nacional de Justiça
Ministro Cezar Peluso, Presidente Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça Conselheiros Felipe Locke Cavalcanti Ives Gandra Jefferson Kravchychyn Jorge Hélio José Adonis Callou de Araújo Sá Leomar Barros Marcelo Neves Marcelo Nobre Milton Nobre Morgana Richa Nelson Tomaz Braga Paulo Tamburini Walter Nunes Secretário-geral Fernando Marcondes EXPEDIENTE Porta-voz do CNJ Pedro Del Picchia Assessor-chefe da Marcone Gonçalves Comunicação Social do CNJ Produção de texto Ana Beatriz Barbosa Silva Médica psiquiatra, diretora técnica da Medicina do Comportamento SP e RJ, escritora e autora do livro “BULLYING: Mentes Perigosas nas Escolas” Revisão Geysa Bigonha Maria Deusirene Fotos Gláucio Dettmar Luiz Silveira Projeto Gráfico Leandro Luna Arte, Designer Divanir Junior e Editoração Marcelo Gomes
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CARTILHA BULLYING PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA ESCOLA
1. O QUE É BULLYING? O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. 2. QUAIS SÃO AS FORMAS DE BULLYING? NORMALMENTE, EXISTEM MAIS MENINOS OU MENINAS QUE COMETEM BULLYING? As formas de bullying são: • Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”) • Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima) • Psicológica e