Bullying
Dentre as vítimas é comum a ocorrência de baixa autoestima, pensamentos suicidas e dificuldade de se relacionar. Já os agressores, levam a agressividade para a idade adulta em casa e/ou no trabalho, não conseguem estabelecer relações longas e nem regularidade no trabalho.
Na escola: Em 20% dos casos as pessoas são simultaneamente vítimas e agressoras de bullying, ou seja, em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida.
Uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que os alunos de 6º e 7º anos são os mais atingidos pelas humilhações do bullying. Desses, 17% estão envolvidos de alguma forma sendo os agressores, ou agredidos, ou os dois.
Para conseguir combater o Bullying nas escolas é necessária a cooperação de todos: professores, funcionários, pais e principalmente os alunos, pois são eles que mais praticam esta ação. A escola deve adequar o ambiente escolar para reduzir o bullying e valorizar a diversidade. Medidas para esclarecer o que é o bullying também devem ser realizadas. E é fundamental que a escola aja como um facilitador entre pais e alunos para encaminhar, orienta e resolver a questão. Um dos fatores que agrava ainda mais o problema é a omissão de professores e dos profissionais do ambiente estudantil.
O mais importante é que os professores devem estar sempre atentos no que está acontecendo na sala de aula , e se algum aluno apresenta uma mudança no seu comportamento e é claro ele deve levar a situação ao conhecimento da diretoria da escola. Quem melhor