Bullying
Jovens podem ser mais cruéis que todos. Naturalmente cruéis. As palavras de Trevor Adams, que já foi um estudante exemplar, refletem suas experiências no colégio. Ele era vítima de tão traumatizante perseguição que ameaçou destruir o filme de futebol da escola. Mas a salvação veio através do Sr. Duncan, o professor de teatro, que ofereceu a Trevor o papel principal de sua peça, o lado da bela Jenny Dahlquist. O professor e a garota tentam ajudá-lo a manter-se na linha. Mas há um risco: o sombrio enredo sobre assassinos em um playground, combinado com o passado problemático de Trevor, faz com que os pais tentem vetar a peça. Se eles conseguirem é possível que a voz de Trevor jamais seja ouvida e isso pode detonar uma boma-relógio humana.Poderosamente o filme aborda de uma maneira simples como o preconceito – PRÉ-CONCEITO – pode ser fatal nas ações de qualquer pessoa, principalmente de um estudante. A taxação de ‘burro’, ‘feio’, ‘chato’ ou englobando o famoso ‘Bulling’ pode justamente levar a pessoa a cometer ou a ser aquilo que já se pensa sobre ela. Julgar é o primeiro passo para ver a ação se concretizar.No filme a figura de Trevor Adams, situado na parte central da arte da capa acima é dado como maluco, psicótico, problemático, mau filho, mau aluno, má pessoa. Embora fosse este o destino do garoto traçado pelas pessoas à sua volta, inclusive seus pais, o jovem com a ajuda de uma câmera caseira consegue mostrar que nada do que as pessoas pensam cai somente sobre ele. O verdadeiro culpado nem sempre é o principal acusado. Conhecer realmente os fatos, ir a fundo dos acontecimentos pode fazer o autor de um disparo à tiro ser