bruxas na idade média
Na idade medieval o mito das bruxas leva vários historiadores à construir uma imagem perversa daquelas pessoas que buscavam o conhecimento e um pouco de poder. MALLEUUS MALEFICARUM, afirma “que seus atos são mais malignos do que qualquer outro malfeitor” encarnando rebeldia indomável, mas esse era punido com severos castigos impostos pela inquisição e até com execução em praça publica.
A condenação era comum acontecer, pois considerava crime o ato de bruxaria, diziam que elas pactuavam com o diabo, pois as mulheres eram mais facilmente de serem seduzidas pelo pecado do que os homens, pela facilidade do encantamento e dos desejos sexuais que a mulher sempre foi desejada pelo homem, transformando assim seu martírio por deixar levar pelos encantos do demônio, a mulher sempre permitem vislumbra beleza, e sua potencia no prazer das praticas sexuais. Sabendo que o diabo eram espíritos, isto facilitava este contato, pois mesmo aquelas mulheres aparentemente tranqüilas estavam dominadas pelo mal, entravam em transe participando de orgias, sexo e luxuria festas diabólicas em que com seus corpos nus ofereciam os seus ventre como altares, uma forma de pactuar com o demônio obtendo poder, mesmo que isso lhe custasse a vida e o sofrimento, as mulheres bruxas não valorizavam a vida.
Desenvolvimento
As mulheres bruxas eram um incômodo para a sociedade, o exercício da bruxaria nunca sempre foi contrario a doutrina da igreja mesmo nos tempos mais remotos, onde a igreja era dona da verdade e não aceitava ordens.
Mesmo com as torturas sofridas por algumas bruxas não inibia os rituais que essas mulheres encarnavam o demônio dava a elas força para serem firmes no pacto feito, sempre oferecendo poderes para defender dos malfeitores dando lhes ate o direito a castração do homem que as afrontassem, esses poderes das