Bruno
(vamos trabalhar com cinco casas decimais)
1. Arredondamento segundo Texto extraído do livro “Princípios de Estatística da autora Sonia Vieira”. São Paulo: Pioneira, 1999, pág. 127.
ARRENDONDAR UM NÚMERO É REDUZIR SEUS DÍGITOS AOS NÚMEROS DE DÍGITOS SIGNIFICATIVOS GARANTIDOS PELO CÁLCULO REALIZADO.
A REGRA É:
➢ Se você vai “cortar” dígitos e o resto é menor do que 5, apenas faça o corte. ➢ Se você vai “cortar” dígitos e o resto é maior do que 5, aumente o último dígito do número em uma unidade.
➢ Se você vai “cortar” dígitos e o resto é exatamente 5, a convenção é:
* se o dígito anterior ao que vai ser cortado é par, apenas faça o corte.
* se o dígito anterior ao que vai ser cortado é ímpar, aumente esse dígito em uma unidade.
Essa prática faz com que, ao longo das operações, as diminuições e acréscimos devidos aos arredondamentos se compensem.
EXEMPLO
a) 18, 758 (arredondamento ao décimo mais próximo) = 18,8
b) 15, 449 (arredondamento ao centésimo mais próximo) = 15,45
c) 15, 449 (arredondamento ao décimo mais próximo) = 15,4
d) 18, 05 (arredondamento ao décimo mais próximo) = 18,0
e) 89, 1750 (arredondamento ao centésimo mais próximo) = 89,18
2.) Arredondamento segundo Texto extraído do livro “Estatística Fácil”, do autor Antonio Arnot CRESPO, São Paulo: Saraiva, 1999, 17ª edição, pág 173 á 174.
De acordo com a Resolução 886/66 da Fundação IBGE, o arredondamento é feito da seguinte maneira:
➢ Quando o primeiro algarismo a ser arredondado é 0, 1, 2, 3 ou 4, fica inalterado o último algarismo a permanecer. EXEMPLO 53,24 passa á 53,2.
➢ Quando o primeiro algarismo a ser arredondado é 6, 7, 8 ou 9, aumenta-se de uma unidade o último algarismo a permanecer. EXEMPLO 42,87 passa á 42,9