Bruna
(slide 2) Fazendo uma classificação, baseando no IDH das regiões brasileiras, teremos a seguinte hierarquia:
Primeiro lugar: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, e Mato Grosso do Sul,
Segundo lugar: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá,
Terceiro lugar: Acre, Pará e Sergipe
Por último estão os estados do nordeste com exceção de Sergipe.
(slide 3) Lembrando que o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) significa como a população de um determinado lugar está vivendo, segundo a qualidade de vida, renda per capita, mortalidade infantil, taxa de analfabetismo, expectativa de vida, qualidade de vida, qualidade dos serviços públicos (saúde, educação e infraestrutura em geral).
A partir desses fatos verifica-se que dentro de um país pode haver vários tipos de desigualdades que podem ser decorrentes de vários fatores (históricos, econômicos, sociais etc.).
(slide 4) No entanto, há um porém. Apesar de estados como Acre, Tocantins, Piauí e Ceará estarem classificados como em estados com baixo nível de IDH, estes pelo IDEB (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica), possuem nota entre 4,0 e 4,9, a mesma nota dos estados que possuem alto nível de IDH.
(slide 5) Esses estados atingiram a meta nacional. Isso indica que é possível ter um melhoramento no setor educacional, desde que haja incentivo e investimento, pois mesmo estados com baixíssimo índice de IDH possuem educação que se iguala a estados como o de São Paulo e de Santa Catarina.
Fontes: