Bruna Ferreira

Acadêmico(a): Bruna Ferreira dos Santos Período: 2º B
1. Em qual contexto se inicia a Psicologia Jurídica?
A Psicologia Jurídica iniciou na França, quando médicos foram contratados para ajudar em análises de casos sem nexo, coisas que as pessoas faziam que afetavam seus familiares ou casos de mortes sem um motivo de valor. Pessoas que não apresentavam ter nenhum tipo de deficiência mental, que muitas vezes não se arrependem de seus delitos. Assim então deu-se início a uma forma diferente de investigação sobre a personalidade dos criminosos e as formas de trata-los.

2. Percebemos que vários estudiosos, na origem da Psicologia Jurídica, compreendem de formas diferentes o perfil do criminoso. Descreva como os autores Prosper Despine, Lombroso, Baer e Laurent compreendem o criminoso.
Prosper Despine: para ele o delinquente não é prudente, nem simpático e nem é capaz de arrependimento.
Lombroso: para ele o delinquente é invisível, valente (e as vezes, covarde), inconstante, presunçoso, cruel e se caracteriza por uma tendência a entregar-se a bebida, ao jogo e as mulheres.
Baer: para ele o delinquente representa um caso extremo das características psíquicas que mais abundam na classe social de onde ele procede.
Laurent: segundo ele, o delinquente é um individuo de inteligência inferior à média, descuidado, de pouca simpatia, preguiçoso, presunçoso e pobre de vontade.

3. Descreva quais as áreas de atuação do psicólogo jurídico e forense.
Estes profissionais abrangem todo o campo que a psicologia atua a serviço da justiça. Podemos citar: Psicologia Jurídica e as Questões da Infância e Juventude, Psicologia Jurídica e o Direito de Família, Psicologia Jurídica e Direito Civil, Psicologia Jurídica do Trabalho, Psicologia Jurídica e o Direito Penal, Psicologia Judicial ou do Testemunho, Psicologia Penitenciária, Psicologia Policial e das Forças Armadas, Mediação, Psicologia Jurídica e Direitos Humanos, Proteção a Testemunhas, Formação e Atendimento aos Juízes e Promotores,