Bromatologia - reação de lugol (mel)
Introdução
O mel, segundo os documentos da Antigüidade, era utilizado como remédio nos tempos mais remotos por quase todos os povos, o que se deve as suas ações anti-sépticas e bactericidas.
O mel é um produto elaborado pelas abelhas (Apis mellifera L a partir do néctar das flores e exudatos sacarínicos de plantas e que são armazenados por elas em favos.
O mel é um produto rico em vitaminas B1, B2, B5, B6, C, A e K. O mel é essencialmente constituído por glicose, frutose e açúcares monossacarídicos muito facilmente assimiláveis; a propriedade dos monossacarídeos de passar para o sangue sem sofrer qualquer transformação intermediária é utilizada no tratamento dum grande número de doenças (injeção direta de glicose).
Ora, é precisamente à custa de substâncias açucaradas que o nosso organismo consegue mais da metade da energia. Deste ponto de vista a importância do mel é incontestável.
Objetivo: Verificar adulteração em amostra de mel.
Materiais utilizados:
Provetas de 25 ml;
Becker 50 ml (4 unid);
Bastão de vidro;
Água destilada;
Pipetas de 5ml;
Solução de lugol;
Mel de abelha;
Açúcar comum;
Panela e colher (para fazer o melado);
EPI’s.
Procedimento:
Reação de Lugol
Iodo ......................... 1g
Iodeto de potássio................................... 2g
Água destilada.................................... 10ml
Transferimos 10 ml da amostra de mel para um becker de 50ml.
Adicionamos 10ml de água destilada (melado) e agitamos.
Adicionamos 1ml da solução de Lugol e agitamos.
Observamos a coloração.
Resultados:
Com a presença de glicose comercial observamos que o mel passa a ficar com cor vermelha ou violeta.
Referências: